Perseguição política ao PSOL: da cassação às ameaças, a luta não para
De Norte a Sul, parlamentares do PSOL enfrentam ataques da direita e resistem à ofensiva contra quem defende os direitos do povo trabalhador
Foto: Pablo Valadares/Agência Brasil
Perseguição ao PSOL de Norte a Sul. Nosso partido tem sido alvo da direita e de seus apoiadores oportunistas em várias cidades do Brasil. Tenho orgulho de defender que nosso partido se posicione com mais firmeza ainda contra os políticos parasitas e a burguesia exploradora que dominam os espaços políticos e manobram para destruir quem está na defesa dos interesses do povo trabalhador.
Sandro Pimentel – Primeiro vereador do PSOL em Natal, vigilante e líder de greves históricas no Rio Grande do Norte. Foi cassado em 2020, quando já era deputado estadual, sob pretexto de falhas em contas de campanha. Nunca se comprovou qualquer desvio.
Luciana Genro – Fundadora do PSOL e a deputada estadual mais votada do Rio Grande do Sul em 2022, enfrenta uma perseguição em seu mandato por defender a causa palestina. De origem judaica, Luciana é acusada de antissemitismo e racismo por denunciar o genocídio em Gaza.
Fernanda Miranda – Vereadora mais bem votada por duas eleições em Pelotas (RS), está enfrentando um processo de cassação arquitetado por políticos do PL que não conseguiram se eleger. O “argumento” para cassá-la é que ela consumiu maconha no Carnaval.
Bruna Biondi – Bruna e o Mandato Mulheres por + Direitos estão sendo ameaçados de cassação porque denunciam a conivência de políticos com racistas e homofóbicos de São Caetano do Sul (SP)
Glauber Braga – O deputado federal do PSOL-RJ ousou enfrentar e denunciar a turma de Arthur Lira e seus asseclas do orçamento secreto e hoje trava uma guerra no Congrgesso para manter seu mandato.
Não vão nos calar!