Vivi Reis é atacada pela extrema direita após manifestar-se contra o genocídio em Gaza
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Vivi Reis é atacada pela extrema direita após manifestar-se contra o genocídio em Gaza

As provocações foram direcionadas às duas vereadoras que compõem a bancada do PSOL na Câmara de Belém durante pronunciamento em memória aos 77 anos da Nakba Palestina

Mandato Vivi Reis (PSOL-PA) 23 maio 2025, 08:18

Foto: Ascom Vivi Reis

A vereadora Vivi Reis (PSOL-PA) foi atacada com provocações por políticos da extrema direita após se manifestar, em conjunto com a vereadora Marinor Brito (PSOL-PA), em memória aos 77 anos da Nakba – a catástrofe que levou à expulsão de mais de 750 mil palestinos, durante a criação do Estado de Israel – durante sessão da Câmara Municipal de Belém no último dia 21 de maio.

As duas parlamentares distribuíram em plenário aos demais vereadores a carta assinada pelo Grupo Luta por Palestina – Comitê Paraense de Solidariedade à Palestina, Central Sindical e Popular CSP-Conlutas cobrando um posicionamento oficial da CMB em solidariedade à Palestina. Neste momento, as vereadoras, assim como os ativistas que acompanhavam a ação da galeria da Câmara Municipal, começaram a ser alvo de provocações de vereadores do PL.

Seguranças ligados ao vereador Zezinho Lima (PL) chegaram ao cúmulo de agredir manifestantes pró-Palestina. A agressão ocorreu após o filho do vereador, com o apoio de seguranças privados, fazer provocações aos ativistas que promoviam uma manifestação pacífica. No momento da confusão, as vereadoras Vivi Reis e Marinor Brito foram empurradas pelos seguranças privados, que circulavam livremente na Câmara, apesar de a segurança do espaço ser prerrogativa da Guarda Municipal.

Em suas redes sociais, Vivi Reis fez questão de destacar que considera “inaceitáveis as provocações e agressões protagonizadas por representantes da extrema direita contra manifestantes que estavam aqui realizando um ato pacífico pró-Palestina”:

“Nossa bancada do PSOL vai seguir exigindo providências e defendendo que a segurança da Câmara é prerrogativa dos guardas municipais e não de seguranças privados que nem sabemos quem são.O espaço da política não é um local de reprodução da violência, principalmente contra nós, mulheres”, escreveu.


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Camila Souza