A situação no Mar da Caribe se agrava e a resposta continental à agressão imperialista à Venezuela, com exceção de Gustavo Petro, presidente da Colômbia, quando há, é tímida. A ofensiva militar, neocolonial e imperialista de Donald Trump sobre a Venezuela, bloqueando o acesso ao país por ar e mar, estrangulando sua economia de base petroleira é um crime – não contra o regime de Maduro, mas contra a população venezuelana, uma tentativa de sufocar a economia.
É força uma insurreição para entregar o governo a Maria Corina, que já se comprometeu com Trump a entregar todas as fontes de energia e minério ao governo dos Estados Unidos.
O governo brasileiro está intimado a exigir o fim imediato do bloqueio aéreo e marítimo, assim como a organizar ajuda humanitária em caso de agressão militar direta. Uma agressão militar à Venezuela arrastaria todo o continente a uma crise sem precedentes. É urgente uma resposta organizada dos movimentos sociais e da esquerda latinoamericana. Um dia latinoamericano de mobilização em frente à embaixadas norte americanas exigindo a imediata suspensão do bloqueio militar que sufoca o povo venezuelano que já vive sob precárias condições de vida. O imperialismo de Trump atua para massacrar o povo Venezuelano e se apropriar das riquezas do país.