Neste dia 15 de maio, a Nakba completa 76 anos. Em 1948, ela marcou o aprofundamento de um processo de remoção em massa dos palestinos de suas terras para dar lugar à criação do Estado de Israel. Foram pelo menos 750 mil palestinos expulsos de suas terras, mais de 15 mil mortos em 70 massacres e 531 cidades, vilas e povoados destruídos. Dos 78% do território tomado à força, que se tornou Israel, 88% da população palestina originária foi expulsa ou morta.
Neste dia, mais do que nunca, reforçamos o chamado para o apoio à causa palestina, que nunca deixou de sofrer uma Nakba permanente. Cadastre-se no site da Revista Movimento (movimentorevista.com.br) e receba em seu e-mail a Cartilha Palestina Livre, um material elaborado pela Movimento em parceria com a Fepal, que expõe e aprofunda diversos aspectos da luta palestina, desde elementos históricos até informações sobre o regime de apartheid ao qual os palestinos estão submetidos e os mitos criados pelo sionismo.
Informe-se e forme-se sobre a luta palestina, pois só terá fim quando a Palestina for livre e soberana!
Esta edição da Revista tem como centro temático um “Dossiê: Transviando o marxismo”, por ocasião ao mês do Mês do Orgulho LGBTQIA+. Ela começa com o texto Manifesto Marxista-Pajubá que se propõe a imprimir uma perspectiva marxista à luta de travestis e demais pessoas trans e às formulações respectivas à transgeneridade. Organizado pelo Núcleo Pajubá do MES, este manifesto oferece um espaço de reflexão, resistência e articulação política, onde vozes diversas e potentes se encontram para desafiar o status quo opressor e explorador e construir lutas de emancipação.
Esta edição da Revista tem como centro temático um “Dossiê: Transviando o marxismo”, por ocasião ao mês do Mês do Orgulho LGBTQIA+. Ela começa com o texto Manifesto Marxista-Pajubá que se propõe a imprimir uma perspectiva marxista à luta de travestis e demais pessoas trans e às formulações respectivas à transgeneridade. Organizado pelo Núcleo Pajubá do MES, este manifesto oferece um espaço de reflexão, resistência e articulação política, onde vozes diversas e potentes se encontram para desafiar o status quo opressor e explorador e construir lutas de emancipação.